Aaah, os anos 90 – parte 2

Dando continuidade à nostalgia, agora desenterrei alguns vídeos do Helmet:

Unsung

Biscuit for Smut

Milquetoast

Wilma’s Rainbow

Aaah, os anos 90…

Sabe lá Deus por que eu desenterrei esse vídeo da Rollins Band, pode ser nostalgia. Engraçado, ver o Henry Rollins bombadão assim me faz pensar que se o Trent Reznor continuasse malhando do jeito que estava ia ficar igual ao HR…TR, HR, heim, heim!

A night of good music at last!

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Dia 11/03, última terça-feira, marcou o início de bons shows em 2008. E este ano começou cedo! Estamos acostumados a esperar pelo segundo semestre para gastar quantias indecentes de dinheiro para apreciar ótimos espetáculos de artistas internacionais (não querendo menosprezar os nacionais).

Não incluo o show do Bob Dylan aqui, ingressos a preços absurdos, falta de interatividade ou pelo demonstrar estar se divertindo reinaram aqui. Mesmo que o artista em questão seja O Bob Dylan.

Voltando ao assunto do post, tivemos nesta última terça-feira o show dos nova-iorquinos do Interpol em São Paulo. A noite de chuva me pareceu perfeita para a apresentação.

Via Funchal lotado, a banda abre o show com “Pioneer to the falls”, do último disco, Our Love to Admire e fiquei completamente arrepiada. Todos pareciam saber a letra toda da música e cantaram junto com o vocalista Paul Banks. Percebendo o quanto são conhecidos e admirados, o guitarrista Daniel Kessler abre um sorriso e toca com empolgação, aliás, é o membro mais agitado da banda. Se aproximava do público tocando na beira do palco.

Apesar de terem fama de frios e não demonstrar emoções ao público, o Interpol quebrou o protocolo naquela noite. Começando com o já citado guitarrista e contagiando Banks, que deu sinais de grande satisfação em saber o quanto são admirados num país que nunca haviam visitado antes. Agradeceu várias vezes e elogiou a recepção calorosa dos paulistanos e sua cidade.

O baixista Carlos D continuou blasé, sem seu bigode, mas com uma mecha branca nos cabelos. Classudo, fumava enquanto tocava e a fumaça fazia um belo contraste com as luzes do palco (os anti-tabagistas que me perdoem, mas estava esteticamente bonito).

Não vou fazer uma resenha aqui, estes foram só os meus pontos altos da noite. Do jeito que foi, acho que no radiohead eu vou chorar, sei lá…

F*** Ben Affleck

Honk if you’re f***ing Ben Affleck.

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Rock in…Rio?

Depois do Rock in Rio – Lisboa, agora é a vez de Rock in Rio – Madri. Qual será a próxima?

a-) Rock in Rio – Roma
b-) Rock in Rio – Kosovo
c-) Rock in Rio – Tokyo
d-) Rock in Rio – São Paulo

Rock in Rio que é bom mesmo, necas.

Um tiro que saiu pela culatra

A notícia de que uma pesquisa no Google associa o nome da cantora Preta Gil à expressão ‘atriz gorda’ saiu primeiro no Kibe Loco e gerou grande repercussão, o que revoltou a vítima da infeliz associação. “É ridículo, é ridículo. Quando você busca ‘atriz gorda’ não aparece nada com meu nome. Mas depois vem essa sugestão”, afirmou a cantora ao G1 (leia aqui na íntegra a notícia).

Antes realmente não aparecia nada no resultado da busca com o nome de Preta Gil, somente a sugestão do Google. Só que agora, com todos os jornais e blogs falando sobre o assunto, olha como ficou o Google:

google_funny.jpg

Preciso dizer mais?

Wow…

Pago um pau pra Annie Leibovitz.

Me, myself and I

Na semana passada eu me juntei a um grupo no Flickr chamado “365Days”. Um projeto que propõe a todos os participantes que tirem uma foto por dia. Existe uma versão em que você pode fotografar qualquer coisa e outra em que você faz auto-retratos. Acabei entrando neste último, pois não costumo tirar muitas fotos minhas e nem aparecer em fotos quando outras pessoas tiram.

Achei que seria um desafio, tanto para auto-conhecimento, auto-estima quanto para criatividade. Imagine fazer uma foto sua todos os dias. Chega um determinado momento em que os ângulos e poses ficam repetidos. Aí entra a criatividade para fazer diferente.

Bom, acompanhe a minha saga aqui.

Getting old and grumpy…

Não sei se foi o meu humor ontem que não estava bom ou se é o peso da idade chegando, mas ontem acabei indo numa balada eletrônica no Clash. Adolescentes bêbados ao extremo, suando e esbarrando em você, o chão repleto de copos de plásticos e latas de cerveja e o som…o Mau Mau que me perdoe, respeito a pessoa e o trabalho dele pra caramba, mas estive à beira de cortar os pulsos.

Acho que fiquei mal-acostumada com as ótimas noitadas de rock, pessoas mais educadas e conscientizadas (no quesito jogar o lixo no lixo).

Apesar de tudo (e mais as cagadas da administração da casa) eu estava em ótima companhia, que compensou toda essa merda.

É isso.

Fight for your right to party!

Trent Reznor releases Saul William’s album download info

Trent Reznor, em um post no site oficial do NIN, compartilha com todo mundo as informações de como foi o lançamento do disco de Saul Williams, The Inevitable Rise and Liberation of Niggy Tardust! Para quem ainda não sabe, Reznor produziu o último trabalho de Williams e disponibilizou todas as faixas para download. Cabia aos usuários decidirem se pagariam pela música (US$ 5,00 para apoiar diretamente o artista) ou se baixassem o disco de graça, numa qualidade mais baixa.

Eis os números: de 154.449 pessoas que fizeram o download do disco, 28.322 delas escolheram pagar. Ou seja, somente 18.3% escolheu pagar.

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